quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Malandro da alta sociedade é outra coisa...


Toda pessoa é considerada inocente até que se prove o contrário. E a quem acusa cabe provar...
Logo, não estou acusando ninguém injustamente, MAS as evidências estão mostrando que a tal brasileira na Suiça é uma golpista que inventou uma farsa para lesar o governo Suiço. Certamente ela achava que lá fora a justiça fosse tão ineficaz quanto a nossa.... Se deu mal.
Como a fulana é filha de não sei quem, que é não sei o quê, não sei aonde, a justiça brasileira logo ofereceu todo apoio do mundo para ela, "coitadinha". E a imprensa brasileira fica "toda cheia de dedos" quando fala do caso, certamente seguindo "ordens superiores" para não falar mal da filhinha do papai. E emprego pra jornalista não está fácil, então: quem pode manda, quem tem juízo obedece!

Essa tal Paula é uma vergonha para o Brasil e não vítima. Está na cara que ela queria dar o golpe no governo suiço e inventou uma mentira escabrosa. A própria família diz que ela não tem problemas mentais...
Pra mim, é somente uma golpista, malandra, e o governo brasileiro deveria ter vergonha na cara de perder tempo com ela. Tem muita gente decente no Brasil precisando de um olhar da Justiça, mas como a fulana é filha de não sei quem, que é não sei o quê, ficam paparicando ela. Façam-me o favor! Criem vergonha na cara!
Meu ouvido não é penico.

ACORDA BRASIL!


Por que, ao invés de perder tempo com malandra profissional, a justiça brasileira não trata de despachar os milhares de processos encalhados? E de preferência, com as sentenças lícitas, ou seja, sem suborno (se não for pedir demais...) Serviço por aqui não falta. Deixem a justiça Suiça fazer o trabalho dela em paz.

O assassino da irmã Dorothy foi solto, por que não se faz justiça nesse caso????? Será que é porque a justiça brasileira anda ocupada demais protegendo malandros da alta sociedade?

16 comentários:

Elaine Gaspareto disse...

Olá!
Zezé, eu ando muito pelos blogs aí afora e vejo tanta coisa sem graça, tanto blogueiro que nem escrever direito consegue(linguagem MSN, sabe?, tanta bobeira e esses blogs têm seguidores mil, comentários mil...Eu não entendo...
Li um pouco dos seus textos e pensei: caramba, essa moça sabe escrever, prende a gente!
Sinto vontada de dizer por aí: leiam esse blog!
Parabéns pelos textos, tão bem elaborados, tão sensíveis.
E obrigada pela visita, fico lisonjeada.

Celamar Maione disse...

Que coisa louca, heim ?
Como uma pessoa pode jogar a vida pelo " ralo" criando uma farsa, que claro, seria descoberta ?
A imprensa foi precipitada. Não houve apuração suficiente. Não é sair por aí noticiando e mobilizando todo mundo.
Viramos vergonha.
E ainda tivemos que ouvir na Suiça que no Brasil as mulheres costumam dar o golpe da barriga para " prender homem".
Agora, aguenta !
Bom carnaval.
Beijão

Elma Carneiro disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

n é só no brasil

D.Ramírez disse...

Não estou seguindo o caso, ouvi apenas falarem, mas tenho la minhas duvidas se nao manipualaram isso no governo suiço para q o pais nao caia em desgraça..sei muitos q moram la e dizem nao ser tanto quanto se fala.
O problema do brasileiro é q ele muda de ideia em um so comentario oposto. Não tem la grandes opinios proprias.
Continuo dizendo que tenho minhas duvidas, posso estar enganado, mas ainda acho farsa suiço...

Beso

Maria disse...

Meu amigo, discordo de você pelos motivos acima expostos. Contra fatos, não há argumentos.

Anônimo disse...

Gostei muito do post. É humilhante ver a situação da justiça brasileira, mas nos dá esperança saber que ainda existem pessoas como você.

Beijo:*

Ester disse...

Olá!!

€stou passando nos blogues amigos para convidá-los a participar da Blogagem Coletiva sobre “INCLUSÃO SOCIAL” que acontecerá no próximo dia 09/03/2009.

Ficarei muito feliz de poder contar com sua participação!
Se for participar, por gentileza, deixe um recado no blog Esterança.

Desde já, muito grata!

€ster

Anônimo disse...

... Há o poder, os poderes e os outros. E há, entre os outros, os que esperam vir a ser poder; o que quer dizer que os poderes do poder minam tudo.

E se havia a suspeita de que este estado de coisas era próprio das ditaduras, a "democracia" —que não existe em lugar algum— vem comfirmar que a Espécie,a Humanidade, é só uma, por mais que se travista na experiência de regimes que não a curam,porque o Instinto é a sua única e verdadeira natureza, independentemente da bonomia de algumas pessoas; como, entre as feras, há umas mais mansas, mais dóceis do que outras.

Eu creio —para mim, tenho a certeza— que o nosso habitat nunca deixou de ser a selva. Curioso, satírico, até, que a tecnologia, aparecendo como prometida ferramenta que acentuaria a nossa diferença e beneficiaria, apressando, o nosso desenvolvimento, ela seja, tão-só, instrumento dos que podem, e vá sendo brinquedo dos que não pensam.

A questão é: que utilidade pode, cada um,retirar do Pensamento? Até que ponto, as pessoas são capazes de se desfazer das ambições fúteis, por ser da ambição que o poder, os poderes, se alimentam?...

Quem é que não quer ter um filho doutor? Quantos são os que rejeitam a hipótese de um diploma, mesmo que não sirva para mais do que salienatar a ignorância?

Eu costumo dizer que só há três tipos de pessoas: os corruptos activos, os corruptos passivos e os que não têm alternativa;porque só há a adaptação e o suicídio. A Vida, com a matriz impregnada de mimetismo, não deixa terceira alternativa. Deixa, sim —esquecia-me!— a ilusão: para os que se vão adaptando e para os que, sem darem por isso, se vão suicidando lentamente.

Pessimista, a minha perspectiva?!... Sei, apenas, que, à medida que fui percebendo o funcionamento disto, me fui tornando mais tolerante, porque há uma certeza que adquiri: a Razão é só a tolerância do Instinto; é assim uma espécie de devaneio, enquanto a "coisa" não aperta.E é por isso que, na simulação de catástrofes,para testar os operacionais, nunca há vítimas, e as ambulâncias chegam sempre na hora. Na evacuação dos edifícios, a primazia é sempre dada aos idosos, às senhoras grávidas, às crianças e às pessoas com crianças ao colo... Ai, se a Vida fosse um teste! A Humanidade seria uma ternura, porque só teria que representar. Lamento.

Anônimo disse...

Peço desculpa, por não ter assinado o post anterior. Não foi de propósito. Baralhei-me. Sou contra atirar a pedra e esconder a mão.

chamo-me Rodrigo Costa

Maria disse...

Rodrigo obrigada pelos seus comentários. Você escreve muito bem, deve ter formamação em sociologia ou filosofia...
beijo
Zezé

Anônimo disse...

Olá Zezé,

Pode "ver-me" em www.rodrigo-costa.com. Terei muito gosto em que visite o meu site. Ou no "Plaxo", onde tive conhecimento do seu blog.

Decidi escrever no seu espaço, por me parecer que não se esconde atrás de brincadeiras. Inclusive, se a Humanidade se levasse mais a sério, talvez a conjuntura que enfrentamos não fosse tanto esta. Porém, por mais experiências que tenha acomulado, a Humanidade, ciclicamente, com o rigor da infalibilidade, comete os mesmos erros crassos. E diria que a Humanidade é o escorpião montado na Vida como rã. O outra margem existe, está do outro lado, mas o nosso destino está ameaçado de naufrágio, porque o Instinto não parece apostar na travessia, como quem quer desfazer todas as dúvidas sobre o infinito. Infinito o Universo; finitos,todos os movimentos e todos os actores. De tempos em tempos, a Vida cansa-se e reformula tudo.

O meu abraço e o agradecimento pela "visita" —se me visitar.

Rodrigo Costa

Anônimo disse...

Olá Zézé "sumida"! Por onde andas, que nunca mais me visitaste?
O caso da brasileira ainda não está devidamente esclarecido.Há muita manipulação das notícias através da mídia e um jogo de interesses internacionais em relação aos imigrantes por toda a Europa.Temos visto uma série de relatos de imigrantes, tanto na Espanha, como Portugal, França, etc., etc. Precisamos ser cautelosos em nossos "julgamentos", até porque, não nos cabe julgar as pessoas. Acho que a questão é muito mis complexa do que parece, principalmente quando não temos acesso às informações verdadeiras. Vamos aguardar para saber o que realmente aconteceu.Antecedentes históricos nos mostram que existe sim, grupos de extrema direita, neo - nazistas, perseguindo estrangeiros, negros, índios, homossexuais, mulheres, enfim as chamadas "minorias", que aliás, são a maioria da população no mundo inteiro. Grande abraço, e apareça...

Maria disse...

Sei do que os neo nazistas são capazes e também não substimo a capacidade daquela moça dar o golpe. Longe de mim querer emitir julgamento precipitado, mas que o papo da gravidez ficou mal contado isso ficou... História toda muito mal contada...
Não acredito em contos da carochinha e a cada dia vejo mais e mais as barbaridades de que o ser humano é capaz de fazer.
Fui repórter policial por muitos anos no jornal Diário da Manhã, aqui de Goiânia. Acompanhei casos inacreditáveis!
Não estou falando mal de uma brasileira, apenas expus uma realidade que acontece por aqui...
No mais, como como vou te visitar, se não sei quem você é?

Anônimo disse...

Pedindo desculpa por entrar num diálogo a que não fui chamado, e sem querer crucificar, seja quem for, por razões que, de facto não conheço, pretendo apenas acrescentar que os neo-nazis não podem ser a desculpa para todos os males, deste e doutro tipo. Do mesmo modo que nem todos os emigrantes são indivíduos nefastos, apesar de, com frequência,poder ser constatado que muitos deles levam a instabilidade aos lugares por que passam.

Em Portugal, em França, em Espanha, ou em qualquer parte do Mundo, seria necessário distinguir os que não podem dos que não querem fazer nada e que procuram viver das toleradas benesses das democracias tontas, como se fosse possível e legítimo o sustento de pessoas que escolheram viver de "habilidades".

É legítimo, sim,que cidadãos de países, com tranquilidade social, se oponham à presença de estrangeiros mal comportados, que façam perigar a paz dos lugares para onde se deslocam.

Posso, como português, relatar uma situação passada comigo, quando,em 2000, me desloquei a Paris e visitei um espaço onde decorria uma exposição de um colega pintor,português,também:

Lá chegado, vejo, em cima de um balcão, um papeleto em que se apelava a todos os portugueses para se reunirem e pensarem medidas contra a xenofobia.

Ainda eu fazia a leitura, e já, em passo de bailarino, se aproximava um indivíduo, apresentando-se como autor do texto e mentor do movimento.

Começou, de viva voz, por me alertar, reafirmando o que eu lia, e eu fui levado a responder-lhe que, embora não tivesse tanto tempo de França como ele teria, das várias vezes em que lá tinha estado e permanecido, não me sentira, nunca, segregado. Pelo menos, mais do que, por vezes, no meu país tacanho, portugueses são segregados por conterrâneos.

Admirado, olhou-me com ar interrogativo; a modos que perplexo. Então, dei-lhe a minha versão,a minha perspectiva do modo como o português, em regra, se apresenta ao Mundo: servil ou com ares de "malandro de urinol". E completei,dizendo que, "malandros de urinol" têm os franceses aos montes e a mais elevado nível, e que, de servis... nem eu gosto.

Tínhamos, de alguma forma, tocado numa das razões da xenofobia.

E posso dizer, já agora, que fui a Marrocos carregado de avisos de cuidado: para não ser roubado; para não olhar para as mulheres; para, para, para...

Andei por todos os becos de Marraquexe, e às horas "menos indicadas". O peditório é constante, de facto, mas não encontrei ninguém menos afável. Mas percebi, isso sim, a razão dos temores da generalidade dos estrangeiros. Os marroquinos não eram olhados como seres humanos, mas como bichos que, a todo o momento, podiam ferrar.

Tive a possibilidade de falar, sobre tudo isto, com vários marroquinos, admirado que estava pelo modo como o contacto,entre nós, decorria e se dava. Uma dessas pessoas, um rapaz de vinte e qualquer coisa anos, acho eu, acabou dizendo-me que eles olham com o coração e que podem ver o coração de quem chega. Disse-o com um sorriso que me inspirava confiança, porque não era mais do que o sorriso de um menino. Senti-me lisongeado. Mantenho, comigo,a fotografia que quis tirar-lhe, e deixei-lhe, antes de partir, uma aguarela que tinha feito em Paris, junto à Igreja de Notre Dame.

No fundo, o quero dizer é que nós também influenciamos o Mundo. Acredito que, muito do que colhemos, é resultado do que semeamos. A minha dúvida é se se pode ser humano, tão humano como o significado que atribuimos à palavra.

Repito o meu pedido de desculpas e deixo o meu abraço.

Maria disse...

Fico feliz sempre que você me visita, pois sua participação enriquece o debate. Esse blog chama-se Sem Censura, porque aqui a tribuna é livre, pelo menos aqui! rsssssssssss
Gosto muito de todos os comentários, mesmo dos que não concordo, pois assim estabelecemos um verdadeiro diálogo sobre temas importantes.
E repito: a casa está aberta e o café servido, para todos que aqui chegam de maneira tão carinhosa e respeitosa.
Quero saber o que vocês pensam também, aprendo com cada um que passa por aqui e deixa sua opinião.
Obrigada